No
dia que nasce
Na
orla do mar
Na
ovelha que pasce
Ao
relento, ao luar.
No
azul do céu
Na
seara ondulante
Na
negritude do véu
De
uma vida errante.
Sereia
enganada
Por
príncipe imperfeito
Triste
enseada
Em
dia sem jeito.
Esforço
inútil e vão
De
imaginar outros sonhos
Que
levantem do chão
Meus
olhos tristonhos.
Maria Videira (Mara Cepeda)
Sem comentários:
Enviar um comentário